Doação de Órgãos


Basta avisar a família sobre o desejo de doar. No Brasil não adianta deixar escrito em nenhum documento como, por exemplo, carteira de identidade ou CNH. Quem autoriza a doação é a família, por isso é importante conversar com seus familiares e deixar claro sobre a intenção de doar órgãos e tecidos após a morte. Conte para sua família que você é um doador de órgãos.

Doador Cadáver: Pessoas com diagnósticos de morte encefálica, que não possuam doenças transmissíveis pelo sangue;

Doador Vivo: Pessoas vivas maiores de 18 anos com boa saúde e sem doenças transmissíveis pelo sangue.

Doador Cadáver: Coração, fígado, pâncreas, 02 pulmões, 02 rins e intestino delgado.

Além desses órgãos vitais, os tecidos que podem ser doados são: Córneas e escleras oculares (branco dos olhos), válvulas cardíacas, ossos, vasos sanguíneos, tendões, ligamentos e pele.

Doador Vivo: Um dos rins, um dos pulmões, parte do fígado (ele se recompõe), medula e sangue.

Pessoas maiores de 18 anos com boa saúde e sem doenças transmissíveis pelo sangue. A doação de medula óssea pode ser feita por menores desde que autorizada por ambos os pais e pela Justiça, para receptores consanguíneos (parente de sangue).

Não.
O comércio de órgãos é ilegal, e as sanções estão previstas na lei 9.434/1997.

Hoje, 95% dos transplantes (captação, enxerto do órgão e hospitalização) são financiados pelo SUS.

Fonte e mais informações: Ministério da Saúde

O espetáculo Começar outra vez aborda de forma leve e emocionante o tema da doação de órgãos.​